De: Henri Castelli Para: Lucas, 3 anos "Minha vida mudou completamente depois da chegada do Lucas. A gente não entende como, mas me transformei em outra pessoa. Sempre quis ser pai, perdi o meu pai muito cedo, então sempre fiz questão de cuidar do meu filho. Uma vez, quando ele tinha 3 meses e ficou doente, passei uma semana sozinho cuidando dele. Acordava de madrugada, com ele chorando. Essa foi a primeira vez em que me senti pai de verdade. Ele é muito parecido comigo no jeito: é arteiro, todo mundo fala que somos parecidos. O Lucas é muito alegre, bonzinho, divide as coisas dele, é uma pessoa boa. Ele foi criado com bastante gente, então ficou bem sociável. Em qualquer lugar aonde ele chega, contagia todo mundo, não faz manha. Ele também tem uma ótima relação com a Fernanda (Vasconcellos, namorada de Henri). Adora ela.” |
De: Cássio Reis "Para o amor chamado Noah... Porque com você não existe lágrima sem sorriso. Por você, transformo o mundoPara: Noah, 1 ano e 8 meses inteiro num paraíso e qualquer sono torna-se um sonho bom, o sono dos anjos que me devolvem para você ao amanhecer, para pintar todo o azul do céu com a cor dos seus olhos, que finalmente me fizeram entender o que é viver... Te amo. Papai Cássio” |
De: Edson Celulari Para: Sophia, 6 anos, e Enzo, 12 anos "Estar com os meus filhos é fundamental. Enzo e Sophia são como combustível: eu preciso deles para voar! E é importante também que os pais tenham os pés no chão, para que os filhos possam voar.” |
De: Luigi Baricelli Para: Vittorio, 11 anos, e Vicenzo, 7 anos "A vida toma outro rumo quando você tem filhos. Você se torna mais responsável, pensa muito antes de tomar qualquer decisão. A família é muito importante para sedimentar as relações. Sou um pai muito maleável, dificilmente dou bronca. Eu sempre quis construir uma família. É importante dar continuidade à vida, e é isso o que vem com os filhos. A vida se volta totalmente para eles.” |
De: Thiago Rodrigues Para: Gabriel, 2 meses "Meu filho me faz ser grande, me ajuda a contornar qualquer problema. Fecho os olhos e me lembro do rostinho dele. Eu, que me sentia um menino, hoje vejo que o menino está ali, deitadinho e precisando de mim, do nosso afeto. Vou ensinar muitas coisas para ele, e não vejo a hora de podermos dialogar mais diretamente, receber um abraço e um beijo, ganhar no Dia dos Pais um trabalhinho feito por ele na aula de artes, como eu fiz tantas vezes para o meu pai. Tenho um filhote maravilhoso, que me faz crescer, me faz feliz e faz com que a vida tenha um sentido bem mais amplo.” |
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