O camisa 10 Kaká nunca enfrentou o Riva. No último confronto entre as seleções em 1999, os jogador ainda não era profissional. A expectativa é grande por parte dos jogadores.
“A Holanda vem fazendo uma Copa muito boa é um jogo que promete emoções. Será uma partida muito boa, mas não uma decisão antecipada. Temos que lembrar que do outro lado da chave ainda há Argentina e Alemanha, seleções com muita tradição no futebol”, disse Kaká.
Atingindo a marca do Brasil em 1970, a “Laranja Mecânica” vem de 12 vitórias consecutivas, sendo quatro delas nesta Copa do Mundo – números que a iguala ao Brasil tri-campeão de Pelé no México – o ultimo país que levantou a taça vencendo todas as partidas.
Depois de problemas físicos na última temporada européia, o meia Kaká vem apresentando uma evolução considerável em seu futebol. E, com três assistências, lidera a estatística da Fifa ao lado do alemão Thomas Müller.
“Minha função é essa. O meia tem de abastecer o ataque. Não tenho ansiedade alguma para fazer gol, e na hora certa ele vai aparecer. Minha forma está melhorando. Estou me sentindo mais leve em campo”, contou o craque, que elogiou as atuações de Ramires e Daniel Alves no setor de armação na vitória sobre o Chile, por 3 a 0, na última segunda-feira.
“Podemos dizer que o Daniel Alves é o 12º jogador da seleção. E o Ramires entrou e deu conta do recado”.
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