"A abstinência prejudicou tanto seu corpo que eles acreditam ter sido a causa da morte", disse uma pessoa próxima da família.
A cantora foi encontrada morta em casa no sábado, aos 27 anos. Três dias antes, no entanto, ela teria sido vista bebendo gin com Red Bull num festival em Londres. Durante o funeral, o pai, Mitch Wninehouse, negou que ela tivesse passado por uma maratona de 72 horas movida a álcool. A fonte afirma que o pai, o namorado e o empresário de Amy acreditam que o problema era exatamente o oposto.
"Ele disse que os médicos orientaram Amy a parar gradualmente seu consumo de álcool e evitar farras a todo custo. Amy disse que não conseguia fazer isso, era tudo ou nada e ela parou completamente", revela o amigo da família, "Mitch disse que o choque de parar, após tudo o que passou nos últimos anos, foi demais para ela".
A causa da morte de Amy Winehouse só será conhecida daqui a algumas semanas, quando sair o resultado do exame toxicológico, mas a médica Carol Cooper disse ao "The Sun" que a teoria da família é plausível.
"Em casos mais graves de alcoolismo há uma forma particularmente severa de abstinência chamada 'delirium tremens'. A pessoa pode cair num estupor e dormir, entrar em coma, ou ter perigosas convulsões", declarou a médica.
Janis, a mãe de Amy, e o namorado da cantora, Reg Traviss, encontraram com ela um dia antes da morte e garantem que ela não havia bebido.
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