terça-feira, 9 de março de 2010

À espera de um milagre

Priscila Sol torce por Paixão e Jorge, mas acha que ela se boicota

Título da Matéria

Jorge agora é um homem livre e, pelo jeito, disputadíssimo, aliás, como todo bom-partido. Mas nesse páreo, quem será que leva a melhor: Myrna, Suzana ou Paixão? Deixemos então a atriz que faz a Paixão defenda sua personagem.



Diga lá, Priscila Sol... Você torce pela Paixão?


PS: “Torço pra Paixão, com certeza. Até então, ela era platonicamente apaixonada pelo Jorge e nunca se aventurou por causa da Luciana. Mas agora estou torcendo muito para que ela fique com o homem que tanto ama. Acho que ela é uma mulher muito forte e batalhadora, que persiste e luta para estar onde está. Poderia muito bem estar em Brasília, com os pais, mas não: está ali, ao lado de Jorge, fiel, paciente. E ela só faz questão de estar com ele, ninguém mais”.


“A Paixão tem um caráter invejável, mas um defeito: ela não deseja o Jorge, ela só o ama – é diferente. Ela ama quieta e não exterioriza nada. Põe tudo pra dentro. Quando um olhar para o outro de uma maneira diferente; ele olhar pra ela como mulher e ela olhar pra ela como quem diz: “Eu posso ter esse homem”... Aí, sim: vai ser lindo”.


“A Paixão tem que parar de se boicotar. A gente pode ter e estar com quem quiser, até um Brad Pitt. O problema da Paixão é que ela ama o Jorge, mas não consegue se imaginar com ele. É muito puro esse amor, muito ingênuo. Ela é sincera, ama esse homem de verdade e pode fazê-lo feliz. Mas, às vezes, quando a gente está diante de quem ama, acaba sufocando esse amor. Às vezes, acho que ela fica à espera de um milagre”.

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