quarta-feira, 28 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

'Mutantes - Caminhos do coração' ganha reapresentação na Record

Leonardo Veira e Bianca Rinaldi em  "Mutantes" / Crédito: divulgação TV Record
Leonardo Vieira e Bianca Rinaldi em "Mutantes": de volta à Record

A novela "Mutantes — Caminhos do coração" volta a ser apresentada na Record. Sucesso entre 2007 e 2008, a trama que trazia como protagonistas a acrobata Maria (Bianca Rinaldi) e o policial Marcelo (Leonardo Vieira) vai ter seus capítulos exibidos novamente na grade da emissora paulista, mas a data da reestreia ainda não foi confirmada.

"Caminhos do Coração" volta à grade da Record

Considerado um dos maiores sucessos da dramaturgia da Record, "Caminhos do Coração" será reprisada em breve. A emissora já está anunciando o retorno do folhetim nos intervalos de sua grade de programação.


Bianca Rinaldi é Maria Luz, protagonista de "Caminhos do Coração": novela
volta a grade da Record em breve
Divulgação: Record

O horário de "Caminhos do Coração" ainda não foi divulgado, embora acredita-se que a trama deva ir ao ar às 18h, faixa atualmente ocupada pela reprise de "A História de Ester". A Record está testando a aceitação do público com produtos de sua dramaturgia para evitar equívocos na escolha do horário de "Vivendo o Amor", de Margareth Boury.


"Caminhos do Coração" foi ao ar entre agosto de 2007 e junho de 2008, totalizando 240 capítulos. O texto é de Tiago Santiago, que hoje está a frente de "Uma Rosa com Amor", do SBT. A média geral de audiência foi de 15 pontos, ficando abaixo apenas de "Prova de Amor", também de Santiago.


A história gira em torno de Maria Luz (Bianca Rinaldi), uma jovem circense que é acusada de matar o milionário empresário Sócrates Mayer (Walmor Chagas) - e que mais tarde descobre que esse é seu pai biológico. Outros núcleos se desenvolvem a partir da clínica de medicina e reprodução Progênese, localizada no Guarujá, onde são criados seres com poderes especiais.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Por que o Playstation 3 se deu tão bem na luta contra a pirataria?

A pirataria acompanha os video games desde a geração 8 bits, mas somente o console da Sony parece ter encontrado um modo eficaz de combatê-la. Descubra as razões neste artigo.

A pirataria de softwares e até mesmo hardwares de video games não é algo muito novo, remetendo à época dos consoles 8 bits, especialmente o Nintendo, que dominava o mercado com seus jogos revolucionários. Desde aquela época já era possível encontrar cópias falsificadas de jogos pra o console, porém a tecnologia empregada serviu como um grande obstáculo para a pirataria: como todos os jogos utilizavam cartuchos como mídia, o custo de produção de uma versão falsificada ficava muito próximo do original. Desta forma, compensava para o consumidor pagar um pouco mais para obter o produto original com manual e caixa do que poupar alguns trocados comprando o pirata.

Nestes tempos um cenário interessante acontecia no Brasil: ao contrário de hoje em dia, em que o reino da pirataria acontece principalmente no mercado de softwares, a parte mais pirateada era justamente a mais cara, o hardware. Com a falta de suporte oficial da Nintendo no Brasil durante a geração 8 bits, era comum surgirem diversos clones do console da fabricante japonesa com os mais diferentes nomes.

Quem é um pouco mais velho deve lembrar pérolas como o TurboGame e as incontáveis versões do Dynavision, todos eles versões abrasileiradas do NES. Até hoje é possível encontrar companhias que continuam explorando o console de 8 bits de maneira ilegal, seja através de controles que possuem dezenas de jogos na memória até reproduções de consoles mais recentes que constituem a famosa linha Polystation.

Como o CD ROM contribuiu para o aumento da pirataria

Uma das tecnologias responsáveis por revolucionar o nível de qualidade encontrado nos video games também é culpada por proporcionar um grande aumento no nível da pirataria de software. A inclusão de unidades de CD ROM em consoles caseiros foi uma verdadeira revolução tanto no que diz respeito ao espaço de armazenamento disponível (um cartucho comportava no máximo 256 MB de memória. Um CD ROM comum comporta facilmente 700 MB, mais do que o dobro), quanto no que diz respeito ao custo de produção de jogos e mídia.

Cartuchos eram mídias que utilizavam materiais caros, além da produção estar concentrada nas mãos de poucas empresas. Já com os CDs, a história é completamente diferente: unidades de gravação eram baratas o bastante para que o consumidor comum pudesse instalá-la em sua própria casa. Isso sem contar com o preço das mídias de gravação, acessíveis para o bolso da maioria das pessoas.

Justamente na época da popularização do CD ROM como mídia para a gravação de jogos que houve uma grande explosão da pirataria, especialmente em terras brasileiras. Historicamente, todo software lançado no Brasil costuma chegar de forma atrasada se comparada à data de lançamento em outros países mais desenvolvidos, além de possuir um preço até três vezes maior do que o original. Contando com a falta de representação oficial da Sony, companhia que estava tomando a liderança do mercado naquele momento, o cenário era extremamente favorável para o domínio dos softwares falsificados.

Foi durante o domínio do primeiro Playstation que se tornou comum observar a venda de títulos em camelôs por preços muito menores do que as versões originais. Como o processo de destravar o console não era nada complicado, o cenário que dominava era o de jogadores que comprovam o videogame com o único objetivo de destravá-lo e rodar cópias piratas de software.

Já nesta época houve diversas tentativas de barrar a distribuição de jogos piratas, através de jogos que possuíam mecanismos que detectavam a presença de chips de destravamento e se recusavam a rodar. Até mesmo mudanças da arquitetura interna dos aparelhos foram realizadas como forma de tentar impedir a instalação de hardwares que possibilitassem a reprodução de CDs que não fossem originais.

A tentativa da Sega para combater a pirataria

Dreamcast, último console da SegaEmbora o Playstation fosse o principal alvo dos pirateiros, não demorou para outros consoles apresentarem a possibilidade de rodar facilmente jogos piratas. Enquanto a Nintendo ainda estava relativamente tranquila a esse respeito, por ainda utilizar consoles baseados em cartuchos, concorrentes como a Sega também sofriam o efeito da popularização de CDs.

O Dreamcast, console mais poderoso em sua época de lançamento, chegou a decretar o fim da pirataria pela utilização de uma mídia em CD própria da Sega, o GD. Dois motivos levaram a companhia a acreditar nesta possibilidade: por ser uma mídia proprietária, nenhuma outra empresa tinha a capacidade de fabricar GDs - além de não haver nenhuma espécie de gravador do tipo disponível no mercado. O outro motivo era relativo ao tamanho dos jogos: enquanto jogos para CDs normais comportavam no máximo 700 MB, os GDs podiam carregar até 1 GB de dados, tornando a conversão de jogos algo aparentemente impossível.

O final da história, como todos devem saber, infelizmente não foi muito favorável para a Sega. O console se tornou um dos mais pirateados da história, principalmente devido à descoberta de falhas em seu sistema de iniciação, que permitiam rodar jogos falsificados sem precisar instalar nenhuma espécie de chip de modificação. Isso se deve à opção da companhia em utilizar uma versão otimizada do Windows CE para ativar o boot do sistema: como já era um sistema operacional bastante conhecido, não foi nenhum trabalho para os grupos piratas desenvolver um método de pular a checagem de segurança feita pelo video game.

Desta forma, rodar jogos piratas no Dreamcast era algo muito fácil. Bastava iniciar o console com um disco capaz de passar o processo de boot de segurança do sistema e em seguida trocá-lo pelo disco contendo o jogo pirata. O tamanho dos GDs também não foi um obstáculo, já que a maioria dos jogos do sistema não ocupava mais do que 700 MB, isso sem contar as diversas técnicas de compressão utilizadas pelos piratas para fazer jogos mais pesados rodar em simples CDs.

A pirataria acompanha a era dos jogos em DVD

Gamecube

Com a capacidade de processamento cada vez maior disponibilizada pelos consoles que eram anunciados no mercado, foi preciso mudar de mídia para realmente aproveitar o potencial dos novos produtos. Tanto a Sony quanto a Microsoft apostaram em DVDs como nova mídia de gravação, devido à grande capacidade de armazenar dados se comparada aos CDs. Embora novos métodos de travamento e sistemas de segurança tenham sido implementados para garantir que somente jogos originais fossem capazes de rodar, não demorou muito para que a pirataria chegasse ao Playstation 2 e ao Xbox.

Mais uma vez foram observadas diversas tentativas das fabricantes em barrar a utilização de conteúdo pirata em seus consoles, algumas chegando a conquistar um relativo sucesso. Muitos jogos em suas versões pirateadas apresentavam menos conteúdo do que os originais, devido à utilização de mídias especiais em dupla camada pelos fabricantes. Mesmo assim, a maioria das pessoas não se importou com este problema, pois o preço dos jogos piratas ainda era muito mais atraente se comparado ao do software original.

A companhia que se deu melhor em relação aos softwares piratas foi a Nintendo, mais uma vez devido à escolha de mídia utilizada no Gamecube. Os mini-DVDs utilizados pela companhia não eram tão populares quanto os DVDs convencionais, além de precisarem de um método de gravação próprio para rodarem corretamente. Embora esforços em rodar jogos piratas no console tenham sido bem sucedidos, os títulos falsificados nunca chegaram a ter a mesma forma alcançada nos consoles concorrentes.

Novas formas de combater a pirataria


Com o anúncio do lançamento do XBox 360, Wii e Playstation 3 logo começaram as apostas de quando surgiriam as primeiras formas de rodar softwares piratas nestes consoles. As fabricantes, cientes destes problemas, começaram a analisar as ações que realizaram no passado como forma de tentar descobrir um método que realmente fosse capaz de barrar jogos pirateados.

Um dos fatores que ajudou a barrar a pirataria em um primeiro momento são as funcionalidades online disponíveis em todos os consoles. Além de contar com travas no próprio hardware, que têm o objetivo de detectar tentativas de utilizar software falsificado, o próprio firmware do console é responsável por checar se o usuário está utilizando jogos piratas ou não.

Como os consoles estão conectados todo o tempo à internet, é possível lançar uma série de atualizações responsáveis por corrigir erros de segurança, deixando-os com uma blindagem reforçada contra a ação dos piratas. A ameaça constante de perder a possibilidade de jogar contra amigos caso o aparelho detecte que você não está utilizando um jogo original. também é uma proteção. XBox Live, Playstation Network e a rede online do Wii bloqueiam de maneira definitiva o acesso de qualquer console em que foi detectada a presença de software pirata.

Mesmo com todos estes obstáculos, a pirataria deu um jeito de chegar tanto ao Wii quanto o XBox 360, permitindo manter funcionalidades online mesmo utilizando jogos que não são originais. Porém, por mais tentativas que os piratas tenham feito, até o momento a proteção do Playstation 3 se mantém forte, três anos após seu lançamento. Embora algumas tentativas tenham conseguido passar por certas proteções, nenhum grupo foi capaz de rodar com perfeição um software falsificado no console.

Por que o Playstation 3 é tão forte contra a pirataria?

Não é somente um motivo em específico que torna o video game da Sony tão forte contra a pirataria, mas sim uma combinação de fatores resultantes da observação das falhas que permitiram a disseminação da pirataria no Playstation, Playstation 2 e PSP. Fatores como o hardware utilizado e a forma como o software é atualizado tornaram o Playstation 3 um verdadeiro desafio para hackers. Abaixo listamos algumas das razões porque a Sony conquistou tantas vitórias contra a pirataria nesta geração.

1) Opção pelo Blu-ray como mídia

Por mais que tenha sido considerada uma decisão arriscada em um primeiro momento, optar pela utilização do Blu-ray como mídia de reprodução foi uma jogada que garantiu segurança contra a pirataria. Mesmo com o crescimento do tamanho dos discos rígidos disponíveis no mercado, dificilmente alguém vai se dispor a baixar cerca de 25 GB para obter um jogo. Isso sem contar os jogos em camada dupla, capazes de possuir até 50 GB de conteúdo. Na realidade brasileira, isso pode significar algumas semanas de download, além de romper facilmente com o limite de banda imposto pelas provedoras de acesso nacionais.

O próprio custo do Blu-Ray é outro grande obstáculo para a difusão de jogos piratas. Um disco virgem custa em média 35 reais, valor proibitivo para a maioria das pessoas. Mesmo com fabricantes nacionais como a Microservice anunciando a produção dos discos em território nacional, ainda vai demorar para que a mídia seja tão atraente financeiramente quanto CDs ou DVDs. Isso sem contar o valor dos gravadores, que custam uma média de $400, superior ao pago nos consoles.

2) Preço de lançamento do PS3

O preço de lançamento inicial do Playstation 3, embora tenha sido criticado com toda a razão como abusivo, também contribui para a queda da pirataria. Em forums online é comum encontrar relatos de usuários que dizem que mesmo que um modchip estivesse disponível para o console, dificilmente iriam se arriscar a perder a garantia do aparelho. Afinal, não é todo mundo que pode se dar ao luxo de jogar no lixo os 600 dólares pagos pelo PS3 no seu dia de lançamento.

3) Jogos com região livre

Pode até parecer mentira, mas um dos principais motivos que levou vários donos das duas primeiras versões do Playstation a desbloqueá-los foi a possibilidade de rodar jogos restritos a outros mercados. Muitos jogadores hardcore instalaram modchips em seus consoles para jogar títulos que só saíram no Japão. Com a queda das restrições por região, fica muito mais fácil importar títulos estrangeiros sem precisar modificar em nada o aparelho.

4) Atualizações que realmente trazem novidades

Ao contrário dos demais consoles, que dificilmente alteram alguma funcionalidade durante suas atualizações de software, várias versões do firmware do Playstation 3 possibilitaram que o jogador utilizasse novas funções. Entre as modificações disponíveis está a capacidade de rodar jogos do primeiro Playstation, além de melhorias de conectividade com dispositivos como câmeras USB e microfones que utilizam a tecnologia Bluetooth.

O  PSP ensinou duras lições sobre pirataria para a Sony

Isso tudo contando com as constates atualizações de segurança que vêm em cada uma das atualizações disponíveis, a utilização de softwares piratas com certeza iria significar a perda do acesso a todas as funções online e atualizações do video game. Ao levar-se em conta as diversas funções que o Playstation 3 ganhou ao longo do tempo, o uso do jogo original torna-se ainda mais vantajoso.

5) Complexidade do hardware


Sem dúvida este é o principal motivo pelo qual hackers ainda não foram capazes de desbloquear a proteção do PS3. Ao ligar o console, ocorrem quatro estágios diferentes responsáveis por checar a segurança do video game. Primeiro é verificado se o HD utilizado está no PS3 correto, e só então são liberados os arquivos necessários para iniciar o carregamento do sistema operacional do aparelho.

Em seguida é feita a leitura do DRM, garantindo a autenticidade do disco presente no drive leitor. Só depois de todos esses processos é que o console começa a carregar os arquivos dos jogos. Todas estas etapas contam com diversos arquivos de segurança que tornam muito complicada a ação de hackers e basta a falta de qualquer um destes componentes para que o Playstation 3 seja incapaz de iniciar corretamente.

Outro obstáculo são os sete processadores Cell utilizados pelo console: um deles é responsável somente por checar a segurança do aparelho e é acessível somente para funcionários Sony. Este Cell certifica que tudo no Playstation 3 realmente pertence ao aparelho, restringindo a troca de discos rígidos entre usuários e uso de cópias não autorizadas de jogos. Apesar de este processador ser capaz de se comunicar com outros, ele não é acessível por meios diversos do permitido como os demais, tornando-o muito seguro contra ataques externos.

Mesmo que esta proteção fosse quebrada, os hackers ainda teriam que lidar com o leitor de Blu-ray do console, desenvolvido para funcionar de maneira dedicada no Playstation 3. Cada disco é codificado utilizando uma chave 128-bit que o identifica, devendo ser lido de uma maneira específica para rodar. A segurança é tão grande que não há meios de fazer como no PSP, em que é possível trocar um disco por outro durante a leitura, abrindo a possibilidade de instalar modificações.

Playstation 3 chega oficialmente ao Brasil até junho de 2010

De acordo com executivos da Sony, o console de jogos eletrônicos Playstation 3 (PS3), da Sony, estreará oficialmente no Brasil ainda no 1º semestre de 2010.

A informação foi revelada durante apresentação da linha de produtos com suporte para tecnologia de projeção de imagens tridimensionais (3D).

Não há mais dados, como data de estreia, preço e disponibilidade.

Durante a apresentação, foram exibidos modelos de televisores e players de blu-ray rodando cenas em 3D, e ainda um console PS3 rodando o jogo Super Stardust HD, tudo projetado em três dimensões.

Todos os aparelhos necessitam de óculos especiais para conferir as imagens em 3D. No caso dos televisores Sony, eles vêm acompanhados com um modelo de óculos, mas é possível comprar mais óculos separadamente.

domingo, 18 de abril de 2010

Lady Laura - Roberto Carlos

Lady Laura morre aos 96 anos - Mãe de Roberto Carlos

A maioria das matérias que encontrei continha vídeos da Globo.com, então decidi unir todos aqui:








Meus Pêsames aos amigos, familiares e fãs e principalmente ao Rei Roberto Carlos.

Sentença Final do Caso Isabella Nardoni

Tipo, eu prometi naquela minha postagem as matérias e tal's

Faz um tempinho que aconteceu, ficaria meio estranho, mas se me der na teia eu coloco algumas matérias sobre a semana que decedia a Sentença final do caso ;D

Segue aqui em baixo o vídeo da sentençã final:




Tem mais vídeos, quem sabe eu poste, mas enfim A Justiça Foi Feita ;D

Lia, Kadu e Serginho curtem show de Ivete Sangalo no Rio

Ex-BBBs estiveram no Riocentro neste sábado, 17.

Os ex-BBBs Serginho, Kadu e Lia foram juntos ao Riocentro, Zona Oeste do Rio, para curtir o show de Ivete Sangalo neste sábado, 17. O trio subiu ao trio da cantora baiana. A cantora, aliás, chegou ao local de helicóptero enquanto Saulo Fernandes, da Banda Eva, já agitava o público.

Fred  Pontes  /.Divulgação

Cadu, Lia e Serginho sobem ao trio de Ivete Sangalo

.Fred  Pontes/.Divulgação

Ivete comanda a festa no Riocentro

Fred  Pontes /.Divulgação

Serginho e uma de suas famosas podes entre Kadu e Lia

Fred  Pontes /.Divulgação

Beto Silva como Acarajette Love e Serginho

Twitter /Reprodução

Os ex-BBBs em cima do trio de Ivete, em foto postada pela empresária de Lia no t=Twitter

Lia e Kadu dão beijaço no show de Ivete Sangalo, no Rio

Brother até tentou disfarçar colocando a mão no rosto da dançarina

Pelo visto, o atual sucesso de Ivete Sangalo, "Na base do beijo", empolgou os ex-participantes do Big Brother Brasil Lia e Kadu. Os dois, que até então vinham propagando uma bela e linda amizade, não resistiram aos apelos da letra de "Veveta", que fez show neste sábado, 17, no Rio, e trocaram um beijaço em cima do trio da cantora.Não é fofo?

Ego/EGO/Isac Luz

Serginho, Kadu e Lia curtindo em cima do trio. Depois, o casal na base do beijo

Ego/EGO/Isac Luz

Ivete e Kadu fazem a festa em cima do trio

Cercada por drags e go go boys, Elenita reúne ex-BBBs em boate GLS

Michel e Tessália foram assistir a volta da DJ à noite brasilienese.

O casal que não é casal - mas vive trocando beijos por aí - Michel e Tessália foi assistir à colega de "BBB" Elenita fazer uma apresentação como DJ na festa "Let´s Club, na boate GLS Blue Space, em Brasília. Na noite desta sexta-feira,16, Lena fez sua restréia às carrapetas depois de participar do programa. Tathi Bione, do BBB8 também foi conferir a performance da DJ.

Wanda  Braga/.Divulgação

Lena comanda o sim na boate

Wanda  Braga/.Divulgação

Michel e Tessália posam com um drag queen

Wanda  Braga/.Divulgação

Lena cercada de go-go boys na boate

Elenita, Tessália e Michel passeiam de lancha em Brasília

Ex-BBBs conheceram o Lago Paranoá neste domingo, 18.

Os ex-integrantes do Big Brother Brasil 10 Michel e Tessália, que estão em Brasília a convite de Elenita, aproveitaram a tarde ensolarada deste domingo, 18 para se divertir na cidade. Elenita, que vive no Distrito Federal, levou o casal para um passeio de lancha no lago Paranoá. A trupe acabou atraindo a atenção de quem também relaxava no local.

Pedro  Marra/.Divulgação

Elenita passeia com Michel, Tessália e um amigo

Pedro  Marra/.Divulgação

Michel e Elenita relaxam na lancha

Pedro  Marra/.Divulgação

Tessália confere o visual da cidade

Pedro  Marra/.Divulgação

Trupe de ex-BBBs atraiu a atenção de outros banhistas

Pedro  Marra/.Divulgação

Ao lado de amigo, Elenita faz pose

Lady Laura: "Roberto Carlos ainda chora muito, mas está forte", diz assessora

Ivone Kassu, que esteve no Copa D'or, explicou que o cantor chega ao Rio na noite deste domingo (18)

Editora Globo
Ivone Kassu, assessora de Roberto Carlos

Roberto Carlos, que perdeu a mãe, Lady Laura, na tarde de ontem, só chega ao Rio de Janeiro na noite deste domingo (18), disse a assessora do cantor, Ivone Kassu, a QUEM. "Só quando o Roberto chegar é que vai haver resolução sobre onde será velório e enterro. Ele virá direto para o hospital. Ele já saiu de Nova York e vem direto para o Rio", disse Ivone, em frente ao Copa D'Or.

Segundo ela, Roberto foi avisado sobre a morte da mãe após o show que fazia ontem, no Radio City Music Hall, nos EUA. "Ele só recebeu a notícia depois do show porque ele já estava no palco. Ele iria fazer o tradicional bis, mas não fez por conta da notícia. Roberto chorou muito, ainda chora muito, como filho amoroso que é, mas está forte, reagindo legal e vem trazendo as soluções", completou Ivone.

Ivone aproveitou para informar que o corpo de Lady Laura só será liberado do hospital quando o cantor chegar. Para a assessora, Roberto não deveria ter cancelado a agenda de shows devido ao estado de saúde de sua mãe. "Ele é um profissional e tinha que seguir cumprindo seus compromissos", justificou.

Flávia Alessandra está grávida de quatro meses

Atriz contou a novidade, com exclusividade, à QUEM

.AgNews
Flávia Alessandra está grávida de quatro meses e espera uma menina

Flávia Alessandra revelou à QUEM, com exclusividade, neste sábado (17), que está grávida de quatro meses de uma menina.

"Aconteceu em dezembro, no final das gravações da novela 'Caras e Bocas'. Eu e o Otaviano (Costa) estamos muito felizes. Ele estava louco para ser pai", falou.

Eles são casados há três anos e meio. Este é o primeiro filho do casal. Flávia já é mãe de Giulia, de 10 anos, do casamento com o diretor Marcos Paulo. "Ainda não escolhemos o nome. Estamos começando essa peregrinação gostosa agora."

A atriz fotografou durante à manhã e boa parte da tarde para a coleção de verão da grife Dianna, na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

Cachê da banda de Fiuk aumentou quase dez vezes, diz empresário a jornal

Segundo Celso Giunti à Folha de S. Paulo, o grupo Hori cobra mais desde que o cantor entrou em 'Malhação'

  Divulgação / TV Globo

Fiuk, vocalista da banda Hori, ajudou a multiplicar o valor cobrado pelo grupo para fazer shows desde que entrou em "Malhação". "O cachê da banda aumentou quase dez vezes", falou Celso Giunti, empresário da banda, em entrevista à coluna "Mônica Bergamo", do jornal "Folha de S. Paulo" deste domingo (18). "Dinheiro não me atrai", respondeu Fiuk, que comprou "a guitarra do sonho", uma Gibson 335 com parte do que já recebeu.

Na entrevista, o artista também fala sobre seu namoro com Natália, de 27 anos, oito anos mais velha que ele. "Nunca me relacionei com meninas mais novas. Eu não sou mais maduro que ninguém, mas com as mais novas nunca tinha papo, era muito nhenhenhém", explicou. Fiuk também se comparou ao pai. "Sou caretão, romântico pra caramba. Acho o amor uma coisa animal. E o amor é uma parada rock. Meu pai, então, é rock'n roll total."

O rapaz falou sobre ter abandonado a faculdade de publicidade após um ano. "Eu ficava compondo nas aulas. Aquilo não era pra mim."

Ele também garante que não precisou do pai para indicá-lo em na televisão. "O que me incomoda é que as pessoas não sabem o que eu passo e falam: 'Tá aí só por causa do cara, fazendo música só por porque é filho do cara", disse, referindo-se a Fábio Jr.

Katy Perry usa leque com urso estampado para se esconder

Cantora foi clicada ao sair de casa, em Los Angeles

Brainpix
Katy Perry tenta se esconder dos paparazzi usando um leque

Katy Perry foi surpreendida pelos paparazzi quando deixava sua mansão em Los Angeles. Ao se deparar com os fotógrafos, a cantora americana não pensou duas vezes e tentou esconder seu rosto com um leque que tinha um urso estampado. De acordo com informações da agência “Brainpix”, Katy se dirigia para o Festival de Música de Coachella.

Fernanda Vasconcellos e Henri Casteli namoram em praia

Atores curtiram domingo (18) juntinhos

Adilson Lucas/AgNews
Fernanda Vasconcellos e Henri Castelli aproveitaram este domingo (18) para curtir a praia da Reserva, no Rio. Os dois foram vistos nas areias cariocas. Eles se bronzearam, tomaram banho de mar e ainda trocaram beijos e carinhos.
Adilson  Lucas/AgNews
Adilson Lucas/AgNews

Adilson Lucas/AgNews
Adilson Lucas/AgNews

.AgNews

'Não sei se tenho talento para permanecer na mídia', diz Cacau

Foto: Fábio Guimarães


Recém-saída do“BBB 10”, Claudia Colucci, a Cacau, diz que não tem medo de andar daqui a um ano na rua e não ser reconhecida. Consciente, a ex-BBB reconhece que para permanecer na mídia é preciso ter talento, mas admite que ainda não descobriu qual é o seu. Quer conhecer um pouco mais a moça? Leia as “Perguntas fora do comum”.

Você gosta de biquíni fio dental ou usa por falta de opção?

Lógico que gosto! Mulher de bumbum grande tem que usar fio dental. Biquíni grande também fica enfiado. Por que não ousar com um pequenininho? Os homens agradecem...

Qual o apelido mais engraçado que já recebeu por causa do bumbum?

Aquela música “Tanajura”, do Netinho de Paula, o pessoal da escola dedicava a mim. Dentro da casa, era “formiga”, “abelha”, esses bichinhos. Sempre levei na brincadeira.

Um tapinha dói ou não dói?

É válido, mas tem que medir a força. Não gosto de masoquismo.

Posaria nua com outra mulher?

Falei que não com a Morango na época que saí da casa, mas agora me sinto mais à vontade. Vai depender de três fatores: a mulher, a revista e o cachê. Tenho o direito de escolher o momento ideal. Se fosse com a “Playboy” e a Morango, rolaria sim. Mas teriam que pagar o que eu pedisse.

Como foi sua primeira vez?

Foi estranha, aos 16 anos. Senti muita dor.

Como é namorar um cara que você dizia que não tinha pegada e com fama de “banana”?

Eu nunca disse isso! O que eu falo é que Eliéser não tem maturidade. É um menino. Mas na questão homem ele não deixa a desejar. Os outros comentários não me incomodam.

Em que parte do seu corpo você jamais colocaria silicone?

No bumbum eu não tenho. Já coloquei no peito, onde mais iria colocar?

Tem medo de andar na rua daqui a um ano e ninguém te reconhecer?

Não tenho medo disso. Para estar na mídia tem que ter talento e preparo.

E, afinal, qual é o seu talento?

Não sei se tenho talento para permanecer na mídia. Vou estudar teatro para ver se levo jeito. Se eu não conseguir nada, volto para o anonimato numa boa. Ex-BBB não é emprego. Vou lutar por um lugar ao sol.

'Tempos modernos': os segredos de beleza de Eliane Giardini, a Hélia

Foto:  Berg Silva

Na vida de Eliane Giardini, maturidade rima com sucesso. Para começo de conversa, foi só aos 40 anos que a atriz emplacou na TV, ao interpretar a Dona Patroa de “Renascer” (1993). Agora, aos 57, conquistou sua primeira protagonista, a Hélia de “Tempos modernos”.
— Atualmente, me sinto bem mais leve, em todos os sentidos — afirma a atriz, que só vem recebendo elogios, tanto por sua interpretação quanto pela beleza e pela boa forma: — Sou vaidosa, é claro. E é muito mais bacana quando ser bonita vem como consequência de uma qualidade de vida.
Ao contrário de muitas atrizes de sua geração, que chegam a perder a expressão facial por cometerem exageros em nome da estética, Eliane encara o envelhecimento com tranquilidade e bom humor:
— Faz parte do processo. A outra opção é morrer, né? Rugas não me incomodam. Até agora, está tudo sob controle.

EQUILÍBRIO, SEMPRE
“Sou vaidosa, é claro. E é muito mais bacana quando ser bonita vem como consequência de uma qualidade de vida. É isso que persigo. Sou muito atenta a alimentação, exercícios, tomar bastante água, comer fibras e frutas. E olha que adoro comer! Sou de família italiana, amo doces e frituras. Então, tenho que tomar um supercuidado para não exagerar e manter uma vida balanceada. Pelo menos em cinco dias da semana, como corretamente para que eu possa sair da linha de vez em quando, sem culpa”.

DIETA SEM GLÚTEN
“Estão dizendo que eu emagreci cinco quilos especialmente para a Hélia, não foi bem assim. O que aconteceu é que, ainda durante ‘Caminho das Índias’, fiz um tratamento com uma nutricionista e ela tirou uma série de coisas da minha alimentação, entre elas o glúten. Isso fez com que eu desse uma boa secada. Mas foi por mim, e não pela personagem”.

SEM LÍQUIDO NA REFEIÇÃO
“Há alguns bons anos, cortei o líquido na hora das refeições principais. Foi difícil, me viciei a comer bebendo. Mas quando é um jantar especial, abro exceção para um bom vinho”.

PESO MANTIDO
“A vida inteira pesei rigorosamente a mesma coisa, em torno de 56kg, 57kg. Quando atinjo os 58kg, já soa o alarme. Quando se está magra, naturalmente tudo parece melhor, você fica sempre mais elegante. Por isso, além de controlar a alimentação, procuro sempre praticar uma atividade física. Ano passado, fiz pilates; este ano, voltei para a musculação. Estou com pouquíssimo tempo disponível, e é ótimo para dar um resultado mais rápido. Faço três vezes por semana”.

CACHOS ASSUMIDOS
“Não faço grandes esforços para cuidar do cabelo. Ele já é ondulado mesmo, melhor não tentar mudar. Uso bons xampus, bons leave ins, faço hidratação. Já usei um corte mais curto, em ‘América’, mas gosto do comprimento atual”.

RUGAS NÃO INCOMODAM
“O que eu gostaria de mudar em mim? (risos) Ter alguns anos a menos seria ótimo... Mas é assim mesmo, faz parte do processo. A outra opção é morrer, né? Rugas não me incomodam. Uso meus cremezinhos e fico feliz. Até agora, está tudo sob controle, não tem nada me causando grandes transtornos”.

SORRISO MARCANTE
“Falam muito do meu sorriso. Com certeza, bom humor torna a pessoa mais bonita. Eu também me sinto muito mais atraída por gente sorridente, alto-astral. É fundamental não se levar tão a sério nessa vida”.

PAIXÃO POR INTEIRO
“Minha relação com o meu corpo é a melhor possível. Nunca dependi de bumbum durinho para conquistar alguém. A vida inteira, as pessoas com as quais me relacionei se apaixonaram por mim por inteiro, acredito. Ninguém se apaixona só pela bundinha durinha da pessoa, mas pela pessoa completa, concorda? Claro que se o outro está acabadaço, aí é mais complicado. Mas não é o caso...”.

COMPANHIA NÃO É TUDO
“A mulher não precisa estar acompanhada para se sentir bonita, inteira. Eu não tenho esse problema, graças a Deus! Estar amando é ótimo, mas a gente já vive uma outra época. A minha geração chegou à maturidade com muitas possibilidades, incluindo viagens, acesso a programas culturais... Uma história a dois tem que entrar para acrescentar, e não para posar e sair bem na foto”.

AMOR MADURO
“Uma das coisas mais legais na novela (‘Tempos modernos’) é essa história de amor maduro. Acho linda a relação da Hélia com o Leal (personagem de Antonio Fagundes, de 61 anos). A TV geralmente mostra a mulher mais velha com um rapaz mais novo. Não que eu tenha problema com isso, amei quando fiz a Neuta (em ‘América’, a personagem de Eliane se apaixonava por Dinho, um peão vivido por Murilo Rosa, alguns anos mais jovem que ela). Amor independe de idade, chega sem avisar e explicar por quê. Primeiro você se apaixona, depois você vai entender. Eu, por exemplo, gosto de me relacionar com pessoas da minha idade”.

DE MULHER PRA MULHER
“Uma mulher se arruma para outra mulher. Somos mais sensíveis, sabemos analisar a elegância da outra. Até porque a maioria esmagadora dos homens diz preferir ver as mulheres despidas!”

GUARDA—ROUPA BÁSICO
“Gosto de usar roupas bem cortadas, tecidos legais. Meu guarda-roupa é básico, não tenho nada de espalhafatoso, ao contrário das minhas personagens inclusive. Não usaria tops, calças muito agarradas no bumbum, minissaias...”.

Foto: Berg Silva

'Viver a vida' derruba o tabu do sexo após a cadeira de rodas

Assim como em ‘Viver a vida’ esta semana, com a trama de Luciana, muitos cadeirantes ficam assustados ao se deparar com a possibilidade da primeira transa após a cadeira de rodas. Há insegurança e medo de falhar. Mas, para a maioria deles, o sexo pode ser tão bom quanto antes


Milhares de pessoas acompanharam esta semana a primeira noite de amor entre Luciana (Alinne Moraes) e Miguel (Mateus Solano). Em “Viver a vida”, a moça foi acometida por inúmeras dúvidas antes de sucumbir ao próprio desejo, justamente por acreditar que não poderia sentir ou, muito menos, dar prazer ao namorado. Um retrato bastante fiel do que acontece com a maioria dos cadeirantes. Se as limitações físicas nem sempre são um entrave óbvio, é o lado psicológico que limita, muitas vezes, uma relação que tinha tudo para ser saudável, harmônica e, por que não?, repleta de carinho e tesão.

— O mais importante é não deixar que a desinformação impeça que casais que se amam vivam uma vida plena e feliz. Acho que, neste sentido, a Luciana e a própria novela estão sendo fundamentais para levantar essas questões e diminuir o preconceito em relação ao assunto - observa Alinne Moraes. .


— É maravilhoso e assustador ao mesmo tempo — dispara o músico Marcelo Yuca, ex-Rappa, paraplégico após levar três tiros num assalto, há dez anos: — As barreiras psicológicas são muitas. Durante seis meses, não tive qualquer sensibilidade e acreditava de verdade que jamais teria uma vida sexual novamente.
A redescoberta do sexo, no entanto, não foi rápida, e muito menos fácil.
— Não sou um cara de autoestima elevada. Quando conheço uma mulher vou logo expondo minhas fragilidades. E a cadeira, querendo ou não, causa certo constrangimento. Mas nunca tive problema em me relacionar, nunca fiquei sem namorada. Mesmo assim, chega uma hora em que você pensa: ‘Já tô saindo com essa menina há algum tempo. Em algum momento ela vai querer transar!’. Entrava em pânico quando isso acontecia.

"Quando começava a sair com uma menina, sabia que ela iria querer transar um dia. Entrava em pânico!"


Yuca se lembra bem da primeira vez que teve uma relação sexual após a cadeira de rodas. Com a ajuda da namorada, na época, encontrou novas formas de prazer:
— Quando finalmente transamos disse: ‘Opa!’. Mas não foi num sentido sexual apenas, foi de estar completamente agradecido àquela mulher que, com sensibilidade e carinho, me devolveu o que eu pensava ter perdido. Costumo dizer que antes dos tiros fazia sexo. Hoje, faço amor — conta ele, que namora a advogada Carmela, quase 20 anos mais nova (ele tem 43 anos), de Porto Alegre: — Ela vem todo fim de semana para ficar comigo. Minha vida afetiva é muito interessante. O que toda mulher que se relaciona com um cadeirante precisa saber é que é ela quem vai orquestrar uma relação. Seja sexual ou não.
Parceiro não deve ser enfermeiro
Para a fisioterapeuta Sheila Salgado, que trata há mais de 30 anos de portadores de deficiência, a relação entre Luciana e Miguel deveria servir de exemplo para muitos casais que vivem a mesma situação. Para ela, Miguel não é assistencialista e desperta em Luciana o que despertaria em qualquer mulher, cadeirante ou não.
— Ele não é enfermeiro dela. Pelo contrário, Luciana tem um bom apoio profissional. As pessoas têm que saber que não vão se relacionar com um cadeirante apenas para ajudá-lo a se locomover. Mas para amá-lo como pessoa normal que é — opina ela, casada pela segunda vez com um cadeirante: — Meu marido é completamente independente. Viaja, trabalha, vive como qualquer homem que eu conheço. As dificuldades de uma relação não estão nas limitações físicas, mas na convivência. E isso acontece com quem anda também.
Há anos convivendo com cadeirantes, Sheila observa, assim como Yuca, que ainda existe certo preconceito contra as mulheres deficientes.
— Muitas amigas minhas, bonitas, interessantes e inteligentes, estão sozinhas. No Brasil, principalmente, existe um culto exagerado ao corpo perfeito. A coisa está ficando patológica. E o que é diferente nem sempre é bem visto — avalia.
Um corpo a ser enxergado
A atriz Vanessa Romanelli, que interpreta Camila em “Viver a vida”, sabe bem o que é o preconceito. Numa cadeira de rodas há sete anos por conta de uma doença genética que causa atrofia espinhal mas não a perda de sensibilidade, ela não viu dificuldades em ser paquerada, mas hoje sabe distinguir muito bem as intenções de quem se aproxima:
— Sei quando o interesse é genuíno e quando vêm até mim com certa pena. Sou muito seletiva e exigente. Para namorar alguém tenho que conhecer muito bem, criar intimidade. Outro dia, um cara chegou pra mim e perguntou como eu aguentava estar numa cadeira de rodas. Contei e ele disse que preferia morrer porque gostava muito do próprio corpo. Pensei: ‘Será que ele acha que não tenho um corpo?’ — conta.
Vanessa acredita que a novela das oito está proporcionando às pessoas uma visão diferente sobre os cadeirantes:
— As pessoas acreditam piamente que somos assexuados, que não temos desejos e vontades.
No momento solteira, Vanessa não parece ansiosa para arrumar um parceiro e diz que as relações sexuais que teve sempre foram felizes:
— Por isso a confiança e a intimidade são muito importantes. Como em qualquer relação, sexo por sexo é vazio. Seja entre cadeirantes, entre cadeirantes e andantes...
Acostumado ao assédio feminino desde que apareceu no “BBB 2”, o modelo Fernando Fernandes, paraplégico após um acidente de carro em 2009, também redescobriu valores além do sexo numa relação:
— A cadeira nunca foi obstáculo para nada no namoro. Descobri outros prazeres. As dificuldades existem, mas não dá para valorizá-las o tempo inteiro sem ver prazer nas coisas.

'Tempos modernos': Aline Peixoto mostra as saias da temporada

Pernas, pra que te quero? Para poder usar e abusar das saias, que estão com tudo nas coleções outono-inverno deste ano. Quanto mais curta, melhor — é o lema da estação. Mas como o bom senso deve sempre caminhar de mãos dadas com a moda, há modelos supertransados para todos os comprimentos de saias.

A atriz Aline Peixoto Foto: Gistavo Azeredo

As mínis, vale lembrar, são para quem tem pernas esculturais e atitude do tamanho de um salto 15. Já as saias no comprimento dos joelhos ou logo abaixo deles são chiques e têm a vantagem de disfarçar as imperfeições das pernocas que não estão, digamos, podendo.

A atriz Aline  Peixoto Foto: Gustavo Azeredo

Outro recurso bacana para quem for reprovada no teste do espelho é apelar para as meias-calças coloridas, estampadas, por baixo das saias. Dá um efeito moderninho e supercharmoso. Confira algumas sugestões de looks com saias neste editorial estrelado pela atriz Aline Peixoto, a Janis da novela “Tempos modernos”.

CONFIRA O MAKING OF DO ENSAIO

'Viver a vida': Nanda Costa, a Soraia, veste a moda dos corseletes

Nanda Costa, a Soraia de 'Viver a Vida'. Foto: Cléber  Júnior/ Extra
Veja mais fotos com Nanda Costa, a Soraia de 'Viver a vida'

Criado no século 14 para deixar os corpinhos das rainhas com tudo no lugar, o corselete está de volta à moda com tudo. Agora, vestindo rainhas mais modernas, como Lady Gaga, Gisele Bündchen e outras poderosas. Sim, porque vale ressaltar que a peça só cai como uma luva em quem está podendo mesmo. É o caso, por exemplo, de Nanda Costa, intérprete da Soraia de “Viver a vida”. Num editorial de moda pra lá de sexy, a atriz mostra várias formas de se usar o corselete. Desde produções mais sofisticadas, para arrasar à noite, podendo ser tanto sensual quanto romântica, até looks mais despojados, com jeans ou legging, para circular de dia. E, para as mais estilosas, dá até para arriscar um visual incrementado, usando o corselete por cima da camisa, como na foto aí ao lado.

Nanda Costa, a Soraia de 'Viver a vida'.  Fotos: Cléber Júnior / Extra

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