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Mas parece que Sílvia não está mesmo morta: “Calma, filha, você não morreu, não. Eu é que voltei”, revela. Nanda fica cheia de perguntas em sua cabeça: “Voltou de onde? Por que você sumiu esse tempo todo? Ai, eu senti tanto a sua falta, mãe!”. As duas se abraçam e os olhos da caçula de Antônio se enchem de água.
Muito o que contar...
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Nanda fica desesperada e pergunta o motivo do segredo, mas Sílvia afirma que será melhor desta forma, sem dar maiores explicações. A filha acaba cedendo aos apelos da mãe, que cisma em sair dali o quanto antes: “Agora eu tenho que ir. Assim que der, eu volto, filha. Tchau”. Ela beija a testa de Nanda e desaparece.
Como se estivesse sonhando acordada, Nanda fica repetindo: “A minha mãe voltou! A minha mãe voltou!”.
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