
Assistir aos jogos da seleção brasileira com a mesma camisa, usar galhinho de arruda atrás da orelha ou fazer simpatia para não levar gol do adversário. Celebridades contam a QUEM seus segredos para “dar uma força” para o Brasil quando a nossa seleção enfrenta os times dos outros países.
“Cada Copa é diferente, mas na última, que foi na Coreia, os jogos eram de manhã. Eu me lembro que acordei cedo para assistir ao primeiro jogo, coloquei um roupão atoalhado verde e o Brasil ganhou. Aí, pronto, todos os outros jogos assisti com ele.” (Alexandre Borges, 44 anos, ator)
“Faço uma coisa: boto a minha bandeira enorme para fora (cerca de 6 metros quadrados). Ela fica num canto. Em cima da televisão fica a Nossa Senhora Aparecida de um lado e o São Jorge do outro. Deixo também uns copos com água. Sou doente. É um kit. Eu vejo o jogo de longe, fico no fim do corredor, de pé. Se eu sentar, pode acontecer alguma coisa”. (Ney Latorraca, 65 anos, ator)
"Sempre dou uma risada antes de começar o jogo e procuro usar alguma peça de roupa, mesmo escondida, com as cores da seleção. E olha que já assisti em vários lugares porque fui a trabalho para a Alemanha na última Copa e mesmo nos jogos dos times de outros países eu usava alguma coisa com as cores do Brasil. Mesmo assim, acham que sou pé frio e esse ano querem me mandar para a Argentina!” (Sabrina Sato, 29 anos, apresentadora)
“Sempre assisto aos jogos com camisas diferentes. Azuis, amarelas, antigas e novas. Não repito nenhuma durante a copa. Faço isso para as sortes variarem. E se o time perde quando eu estiver usando determinada camisa, não a repito nos próximos jogos.” (Fernanda Abreu, 48 anos, cantora)
“Durante a Copa, assisto aos jogos com uma camisa velhinha que usei durante a copa de 94, e acho que deu sorte, porque o Brasil foi campeão.” (Geovanna Tominaga, 30 anos, apresentadora)

“Se as pessoas com as quais eu estiver assistindo ao jogo usarem um galhinho de arruda atrás da orelha, uso também. Minha superstição é não quebrar a corrente da torcida”. (Carolina Ferraz, 42 anos, atriz)
“Quando eu era mais novo assistia aos jogos do Brasil na Copa sem desviar a atenção em nenhum momento, pois achava que esse desvio faria a seleção perder. Então, colava os olhos na TV e o corpo no sofá e não levantava por nada.” (Eriberto Leão, 38 anos, ator)
“Não curto ver sozinho. Tenho o hábito de assistir fazendo bagunça com os amigos. Aí o que acaba acontecendo é ver na casa do mesmo amigo várias vezes quando o astral lá fica mais bacana.” (Bruno Mazzeo, 33 anos, humorista, ator e roteirista)
“Tenho uma camisa da seleção que foi a minha primeira oficial. Eu comprei com 12 anos e, logo depois, encontrei o Ronaldo Fenômeno em Búzios e pedi que ele autografasse. Tinha acabado de rolar a Copa de 98. Então, em todos os jogos eu uso essa mesma camisa. Ainda serve porque eu era grandona na época e agora fica certinha.” (Fiorella Mattheis, 22 anos, apresentadora)
“Fico com a camiseta do Brasil e quando o adversário está prestes a fazer um gol pego a ponta da camisa e dou um nó, para a bola não entrar. Faço sempre e aprendi com meu pai”. (Thaila Ayala, 24 anos, atriz)
“Na Copa passada, em 2006, assisti a todos os jogos da seleção com a mesma camisa. Era uma do Brasil que eu ganhei de presente. Eu sempre fico torcendo bem nervoso, na ansiedade, como todo bom torcedor”. (Paulo Vilhena, 31 anos, ator)
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