domingo, 30 de agosto de 2009

Marlon Jackson, irmão de Michael, conta detalhes sobre o enterro, no dia 4

Astro será enterrado em caixão de ouro e filhos deixarão bilhetes de 'Papai, nós te amamos' ao som de Aretha Franklin

Em entrevista exclusiva ao jornal britânico The Mirror, Marlon Jackson, irmão de Michael Jackson, dá detalhes sobre a até então misteriosa cerimônia de enterro do popstar, prevista para acontecer nesta quinta, dia 4, no Glendale Forest Lawn Memorial Park, em Los Angeles, na Califórnia.

O adeus dos filhos

Prince Michael, 12, Paris, 11, and Blanket, 7, escreveram bilhetes com a frase "Papai, nós te amamos, nós sentimos a sua falta", que serão colocados no caixão juntamente com a luva branca, marca registrada do cantor. Para Marlon as crianças estão começando a se recuperar da perda. "Eles estão bem. Estão finalmente aprendadendo a viver com isso. Você nunca supera totalmente algo assim", diz ele.

Peruca e maquiagem

Deitado em um caixão de ouro, Michael usará uma peruca especial na altura dos ombros para ficar com aparência natural. Um artista também fará a maquiagem de Michael, para que ele suba ao palco como se estivesse indo para seu último show.

Nada de câmeras

Ao contrário da vida de Michael - sempre sob os holofotes - seu enterro será discreto e familiar. A cerimônia de 45 minutos será acompanhada apenas por amigos e familiares, sem a presença da imprensa. O cemitério, cercado por altos muros, estará fechado ao público e para ter acesso ao local todos têm que se identificar.

Amigos prestam tributo

A lenda viva do soul Aretha Franklin cantará ao lado do túmulo durante a cerimônia, que será acompanhada também pela amiga Diana Ross e pelo fundador da Motown, Berry Gordy.

Mudança de data

Inicialmente previsto para acontecer no dia 29 de agosto - quando Michael completaria 51 anos - o enterro foi adiado porque a mãe do astro, Katherine, é Testemunha de Jeová e a religião não reconhece aniversários. "Eu queria me despedir dele no dia que Deus o criou, mas mamãe realmente não quis enterrá-lo naquela data", explica Marlon.

Apuração das responsabilidades

Marlon responsabiliza o médico, Dr. Conrad Murray, pela morte de Michael. "Ele morreu e alguém deve ser responsabilizado. Conrad Murray era quem estava com ele. E sabe exatamente o que aconteceu (...) Não acho que ninguém tentou matar Michael de propósito, mas algo aconteceu e, sim, nós da família achamos que foi homicídio", afirma.

O último encontro

Na entrevista, Marlon se lembra ainda do último encontro com Michael e relembra o outro irmão, Brandon, também já falecido: "Tenho dois irmãos lá no céu agora. Um dia todos vamos nos encontrar lá", diz ele.

Marlon esteve com Michael duas semanas antes de sua morte. "Ele estava bem, brincando e se divertindo com as crianças. Michael fez um grande trabalho na educação delas. Elas não são celebridades", frisa.

Nem mesmo a série de especulaçãoes em torno da verdadeira paternidade dos sobrinhos incomoda Marlon: "Não me importo de onde as crianças vieram. Michael era pai delas, ele as criou desde o nascimento"

"Seu hairstylist cuidou dos cabelos e um maquiador o preparou para o grande dia"

"Este será o último fechar de cortinas de Michael. Ele pode ter ido embora, mas seu espírito viverá para sempre"

"Não acho que ninguém tentou matar Michael de propósito, mas algo aconteceu e, sim, nós da família achamos que foi homicídio"

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